eu queria ser um canguru.

e com o frio monstro que chegou em pleno outono (8,6 graus nessa madrugada), dá vontade de colocar o guido dentro da barriga de novo. tipo uma mami-canguru. é mesmo uma coisa indizível o desejo infinito de proteger o filhote. corpo e alma alertos a cada instante. esses dias em que posso me dedicar exclusivamente a ele, tem sido uma linda oportunidade de crescimento para mim como mãe. dia a dia descubro um detalhe, uma truque, uma nova habilidade, um jeitinho mais ajeitadinho de lidar com ele. o papai tb ajuda, mas está exausto. dá pra entender: sair pra trabalhar depois da maratona noturna não deve ser moleza. aliás, a licença maternidade devia durar no mínimo um ano inteirinho. do alto da minha entrega, penso mesmo que a vida toda, mas aí já é delírio meu, eu sei, não considerem, é pura febre de amor!!!

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