Muita gente me pergunta como tive coragem de fazer um parto domiciliar.
Não foi questão de coragem, mas de vontade. Queria viver o processo até o fim e de uma maneira que eu pudesse participar ativamente, contando com a sabedoria do meu corpo e nada mais. Consegui! E foi uma conquista como poucas na minha vida. No final de todas aquelas horas "atravesando meus desertos", o encontro com Guido foi muito bonito e feliz.
E para os que ainda se perguntam porque passar por um processo assim, vale a frase:
"A dor é inevitável, o sofrimento é opcional".
ps: livros que foram meus guias e esclareceram muito sobre o assunto:
"Quando o corpo consente" e "Parto Ativo" (precioso empréstimo da Déa Mattar)
Um comentário:
Fafi, acho que vc podia dar uma "palestra" sobre o assunto... Parabéns pela vontade, pela coragem e pela sabedoria!
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